
Dois opostos entram em campo nesta quarta-feira, no estádio de Moncton. Classificado em primeiro lugar, o Brasil tem a missão apenas de encerrar com um bom papel a primeira fase do Mundial feminino. A Costa Rica, não. A partida é a "terceira final", como disse a técnica Amelia Valverde. A equipe busca dar prosseguimento a uma campanha heroica que vem desde as eliminatórias ao Mundial, Lá, a goleira Dinnia Diaz defendeu três pênaltis diante de Trinidad e Tobago para assegurar a vaga na competição no Canadá. Um novo desafio está posto à frente.
- Para nós o jogo de amanhã é nossa terceira final. Viemos aqui conscientes de que os três jogos são extremamente complicados e o de amanhã não será diferente. Temos que fazer um grande jogo para poder pontuar e lutar por uma classificação. Somos conscientes de que temos um grande rival e quem sabe favorito ao título e temos que fazer um jogo praticamente perfeito para poder pontuar. A equipe é realista e consciente, mas isso não
Apesar da tranquilidade na primeira fase do torneio, Vadão garante que o Brasil tem algo sim a defender diante das adversárias: a honra de jogar uma partida limpa. O treinador ressalta que há outras equipes dependendo do resultado e não seria justo não se aplicar em campo. Para ele, lá na frente, a seleção pode passar pela situação de depender de alguém também.
- Não vale nada entre aspas porque a gente já conseguiu inclusive a classificação. Mas é muito importante que a gente mantenha a performance. Nós temos um jogo dificílimo. Não podemos comprometer o resultado da outra partida. Nós temos que ter isso em mente embora cada um tenha que resolver seu próprio problema. Eu acho que o Brasil tem que atuar com muita seriedade. Tem gente dependendo do resultado também. Eu acho que o Brasil tem que levar muito a sério isso porque um dia a gente pode estar na mesma situação e depender de alguém. Esse jogo vale sim, vale a honra e temos que jogar com muita determinação - declarou o comandante brasileiro.
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