Embora todos os manifestantes peçam a saída da presidente, a forma como isso poderia ocorrer dividiu os movimentos. Um deles, por exemplo, é o da União Nacionalista Democrática. Com carro de som posicionado em frente ao prédio da TV Gazeta, eles pedem intervenção militar.
“Independência”
O ato teve início com os manifestantes se ajoelhando sob a imensa bandeira com as cores do país colocada no chão. Um padre puxou a oração do Pai Nosso e o grupo rezou. Depois disso, diversos hinos foram tocados, entre eles, o da Independência do Brasil.
O ato teve início com os manifestantes se ajoelhando sob a imensa bandeira com as cores do país colocada no chão. Um padre puxou a oração do Pai Nosso e o grupo rezou. Depois disso, diversos hinos foram tocados, entre eles, o da Independência do Brasil.
Líder do movimento, Antonio Ribas Paiva disse que não defende os militares no poder, como ocorreu no país em 1964, mas um período de transição. “Os militares [depois do golpe de Estado de 1964] deveriam ter devolvido o poder que a sociedade lhes outorgou mais aprimorado, com o mecanismo de defesa de interesse público. Mas não foi isso o que ocorreu. Hoje, toda classe política está comprometida”, disse Paiva.
Impeachment
Já o movimento Vem pra Rua defende o impeachment da presidente. O porta-voz, Rogerio Chequer, disse que existe um relatório no Ministério Público de Contas, do Tribunal de Contas da União, que“caracteriza ações que configuram crime de responsabilidade”. Para ele, esse seria o meio para viabilizar legalmente o impeachment.
Já o movimento Vem pra Rua defende o impeachment da presidente. O porta-voz, Rogerio Chequer, disse que existe um relatório no Ministério Público de Contas, do Tribunal de Contas da União, que“caracteriza ações que configuram crime de responsabilidade”. Para ele, esse seria o meio para viabilizar legalmente o impeachment.
Sobre denúncias de corrupção contra outras figuras políticas, o Vem pra Rua “exige investigação de todos que têm indício de participação nos esquemas de corrupção”. “Os presidentes da Câmara e do Senado já estão mencionados em atos que exigem investigação”, disse o porta-voz.
Segundo Chequer, que é empresário, “o país não aguenta mais aumento de impostos. As empresas estão sufocadas”.
Com informações da EBC
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