Resgate da alma africana marcou o desfile
Enredo sobre país africano governado por ditador levantou polêmica.
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17/02/2015 01h51 - Atualizado em 17/02/2015 03h24
Beija-Flor resgata alma africana e canta a Guiné Equatorial
Enredo sobre país africano governado por ditador levantou polêmica.
Desfile luxuoso trouxe profusão de máscaras, carrancas, plumas e cores.
Do G1 Rio

A escola de Nilópolis, na Baixada Fluminense, resgatou neste carnaval a exaltação da cultura e a alma africana, tema que já deu à azul e branca vários campeonatos. Terceira escola a entrar na Sapucaí neste 2º dia do Grupo Especial do Rio, a Beija-Flor defendeu o enredo: "Um Griô conta a história: um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial. Caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade".

Vencedora de 12 títulos no carnaval carioca, a Beija-Flor optou mais uma vez pelo luxo e tradição, sem recorrer a grandes inovações ou recursos tecnológicos, apostando na perfeição técnica e na empolgação dos seus integrantes apaixonados para esquecer o 7º lugar do ano passado e voltar a sonhar com as primeiras colocações.
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